Esta fórmula é a principal e mais característica de Osíris, da redenção da humanidade. I é Ísis, Natureza, arruinada por A, Apophis o Destruidor e restaurada à vida pelo redentor O, Osíris (1). A mesma idéia é expressa na Fórmula Rosa Cruz da Trindade:
Ex Deo nascimur
In Jesus morimur
Per Spiritum Sanctum reviviscimus (*)
Ela também é idêntica a palavra Lux, L.X.V., formada pelos braços de uma cruz. Esta Fórmula se relaciona com aqueles antigos e modernos monumentos em que o fallus é adorado como salvador do mundo.
A doutrina da ressurreição tal como vulgarmente compreendida é falsa e absurda. Não está sequer nas “Escrituras”. São Paulo não identifica o corpo glorificado que se ergue com o corpo mortal que perece. Pelo contrário ele repetidamente insiste na diferença.
O mesmo se passa numa cerimônia mágica. O Magista, destruído por absorção Divina, é realmente destruído. O miserável autômato, mortal, permanece no Círculo. Não é de maior importância para Ele do que o pó no chão (2).
Mas antes de entrarmos nos detalhes de I.A.O. como Fórmula Mágica, deve ser observado que é essencialmente a Fórmula de Yoga ou meditação, de fato, o misticismo elementar em todos os seus ramos.
Ao iniciarmos uma prática de meditação, existe sempre (3) um prazer sereno, um gentil crescimento natural; nós nos interessamos vivamente no trabalho, parece fácil, estamos muito contentes de termos começado. Este estágio representa Ísis. Mais cedo ou mais tarde ele é sucedido por depressão – a Noite Obscura da Alma, um infinito cansaço e desagrado pelo trabalho. Os atos mais simples e mais fáceis se tornam quase impossíveis de serem executados. Essa impotência é tão forte que a mente se enche de desespero. A intensidade deste desgosto dificilmente poderia ser compreendida por qualquer pessoa que não o experimentando em si mesma. Este é o período de Apófis.
É seguido pelo surgimento não de Ísis, mas de Osíris. O antigo estado não é restaurado, mas um novo e superior surge, um que só tornou-se possível através do processo da morte.
Os Alquimistas ensinaram esta mesma verdade. A primeira matéria da obra era grosseira e primitiva, se bem que “natural”. Após passar por vários estágios, o “dragão negro” aparecia, mas dele surgia o ouro puro e perfeito.
Mesmo na lenda de Prometeu encontramos uma fórmula idêntica e uma observação semelhante se aplica as fórmulas de “Jesus Cristo” e de muitos outros místicos homens-deus adorados em diversas nações (4).
Uma cerimônia Mágica baseada nesta Fórmula está em harmonia essencial com o processo místico natural. Nós a encontramos como base de muitas iniciações importantes, notavelmente no Terceiro Grau da Maçonaria, a Cerimônia 5º= 6▫ da Golden Dawn(5). Uma auto-iniciação cerimonial pode ser construída com base nessa fórmula. A essência dela consiste em nos vestimos como um Rei, depois nos despirmos, nos sacrificarmos e nos erguendo daquela morte em direção ao Conhecimento e Conversação com o Sagrado Anjo Guardião (6).
Existe uma identidade etimológica entre o Tetragrammaton e I.A.O., mas as Fórmulas Mágicas são inteiramente diversas como as descrições aqui dadas mostram.
O professor Willian James em “Varieties of Religios Experience”, classificou bem os tipos como “nascidos uma vez” e “nascidos duas vezes”, mas a religião agora proclamada em Liber Legis harmoniza estas duas, transcendendo-as. Não existe tentativa de negar a morte negando a sua existência como fazem os “nascidos uma vez” ou de aceitar a morte como o portal de uma nova vida, como fazem os “nascidos duas vezes”. Com a A.·. A.·., vida e morte são igualmente incidentes em uma carreira, muito como dia e noite são na história de um planeta. Mas, para continuarmos o uso desta imagem, nós contemplamos o planeta de longe. Um irmão da A.·. A.·. encerra (o que outra pessoa chamaria de) a “si mesmo” como um - ou antes alguns – de um grupo de fenômenos. Ele é aquele “nada” cuja consciência é, de certa forma, o universo considerado como um único fenômeno no tempo e no espaço e em outra, a negação daquela consciência. O corpo e a mente do homem são importantes (se o são) apenas como o telescópio do astrônomo é importante para este profissional. Se o telescópio fosse destruído, não causaria diferença significativa no Universo que o aparelho revela.
Será agora compreendido que esta Fórmula de I.A.O. é uma Fórmula de Tiphareth. O Magista que a utiliza está cônscio de si mesmo como um homem capaz de sofrer e ansioso para transcender este estado, unindo-se a Deus. Isto lhe parecerá ser o supremo Ritual, o Último Passo; mas, como já foi mencionado é apenas uma preparação. Para o homem normal, porém, representa uma notável consecução e existe uma Fórmula muito mais antiga que será investigada no capítulo VI.
O MESTRE THERION, no décimo sétimo ano do Æon, reconstruiu a Palavra I.A.O. para satisfazer as novas condições de Magick impostas pela evolução. O numero 93, o da Palavra de Lei, Thelema, deveria ser o padrão de uma missa correspondente. Desta maneira, ele expandiu I.A.O. tratando o O como Ayin e adicionando Vau como prefixo e sufixo. A palavra então é V I A O V (7), cuja numeração, então, é 93. Podemos analisar esta palavra em detalhes e demonstrar que ela é um hieróglifo apropriado do Ritual de Auto-Iniciação neste Æon de Hórus. Para as correspondências nas notas que seguem, veja Liber 777. Os pontos principais são:
Atu | Nº | Letra hebraica | Nº | Corresp. na natureza | Título & Descrição |
O Hierofante (Osíris Coroado e no trono com a Baqueta e Quatro adorantes, os QuatroElementos |
V |
Vau - um prego, V,W ou vogal entre O e U - um'jab e mu'ruf |
6 |
Touro (um signo da terra regido por Vênus a Luz exaltada, porém macho) Liberdade, i.e., livre arbítrio | Touro (um signo da terra regido por Vênus a Luz exaltada, porém macho) Liberdade, i.e., livre arbítrio |
O Eremita (Hermes com a Lâmpada. Asas, Baqueta, Manto e Serpente) | IX |
Yod - uma mão-I ou Y anglo saxão | 10 |
Virgem (um signo da terra regido por Mercúrio que ali está exaltado; sexualmente ambivalente). Luz, i.e da sabedoria, a Luz Interna | A raiz do alfabeto.O Espermatozóide. O jovem saindo para aventura após ter recebido a Baqueta. Parzival no deserto. Cristo se refugiando no Egito e no monte tentado pelo Diabo. A Vontade inocnsciente ou palavra |
O Louco (o Bebê no ovo sobre o Lótus, Bacchus-Diphues, etc) | 0 |
Aleph (um boi) A maiúsculo e minúsculo | 1 |
Ar (a condição de toda a vida, o veículo imparcial. Sexualmente não desenvolvido) Vida, i.e o órgão de possível expressão. | O Livre Alento. A Suástika. O Espírito Santo. O Útero da Virgem. Parzival como "de reine Thor" ("O Puro Tolo) que nada sabe. Hórus. Cristo-Bacchus como o Bebê inocente, perseguido por Herodes-Hera. Hércules estrangulando as serpentes. O Ente inconsciente ainda indeterminado em qualquer direção. |
O Diabo (Baphomet no Trono e adorado por macho e fêmea. Veja o desenho de Eliphas Levi) | XV |
Ayin (um olho) A ou O, mais ou menos um bode gruindo, A'a | 70 |
Capricórnio (um signo de terra regido por Saturno, Marte exaltado. Sexualmente macho) Amor, i.e o instinto de satisfazer a Divindade unindo-se ao Universo. | Parzival em armadura negra pronto para retornar a Montsalvat como Salvador-Rei, Hórus adulto. Cristo-Bacchus com a Cruz do Calvário, Kithairon-Thyrsus. |
IAF (Iota-Alfa-Digamma) varia de significado com os sucessivos Æons.
Æon de Ísis - Idade Matriarcal. A Grande Obra concebida como um assunto direto e simples. Nós vemos esta teoria refletida nos hábitos do Matriarcado. Acreditava-se que a Partenogênese fosse um fato. A Virgem (Yod = Virgo) continha em si mesma o Princípio de Crescimento – a epicena semente hermética. Esta se tornava o Bebê no Ovo (A... Harpócrates) por virtude do espírito (A=Ar impregnando o Abutre-Mãe) tornando-se o Sol ou Filho (Digamma = a letra de Tiphareth, 6, mesmo quando soletrado como Ômega em Copta).
Æon de Osíris - Idade Patriarcal. Dois sexos. Concebido como o Pai-Baqueta (Yod no Tetragrammaton)
A – o Bebê é perseguido pelo Dragão que vomita um dilúvio para engoli-lo. Veja Apocalipse VII. O Dragão era também a Mãe – a “Mãe Maligna” de Freud. Era Harpócrates ameaçado pelo crocodilo no Nilo. Nós encontramos o simbolismo da Arca, o Ataúde de Osíris, etc. O Lótus é o Yoni, a Água é o Fluido Amniótico. A fim de viver a sua própria vida a criança devia deixar a Mãe e vencer a tentação de voltar à ela como refúgio. Kundry, Armida, Jocasta, Circe, etc, são símbolos desta força que tenta o Herói. Ele pode tomá-la como serva (8) quando Ele a tiver dominado a fim de curar seu Pai (Amfortas), vingá-lo (Osíris) ou apaziguá-lo (Jehovah). Mas para se tornar um homem ele deve parar de depender dela, ganhando a Lança (Parzival) exigindo suas Armas (Aquiles) ou fabricando sua maça (Hércules) (9) e vagando pelo deserto selvagem como Krishna, Jesus, Édipo – até que, como “Filho do Rei” ou cavaleiro errante ele deve conquistar a princesa e sentar-se no trono distante. Quase todas as lendas de heróis implicam esta mesma fórmula em símbolos notavelmente semelhantes.
F (Digamma) Vau, o Sol – Filho. Supostamente mortal, mas como isso é mostrado? Parece uma absoluta perversão da verdade, os símbolos sagrados não dão qualquer indicação. Esta mentira é a essência da Grande Ilusão (feitiçaria). A religião Osiriana é uma fantasia freudiana fabricada do pavor da morte e da ignorância dos fatos naturais. A idéia da Partenogênese persiste, mas é a fórmula para encarnar semi-deuses ou Reis Divinos; estes devem ser assassinados e erguidos dentre os mortos de uma maneira ou de outra (10).
Æon de Hórus - Dois sexos em uma só pessoa.
FIAOF (Digamma Iota alfa Omicron Digamma): 93, a Fórmula completa, reconhecendo o Sol como Filho (Estrela) com a Unidade pré-existente manifestada da qual tudo surge e à qual tudo retorna. A Grande Obra é transmutar o FF inicial de Assiah (o mundo da ilusão material) no FIFI (Digamma Iota Digamma final) de Atziluth(10), o mundo da pura realidade.
Soletrando o nome por completo: FF + IFD + ALP+ OIN + FI = 309 = Sh T = XX + XI = 31, a Chave secreta da Lei.
F (Digamma) é a Estrela manifestada
Iota é a secreta Vida........Serpente
Luz........ Lâmpada
Amor........Baqueta
Liberdade......Asas
Silêncio.........Manto
Estes símbolos são mostrados no Atu “O Eremita”.
Estes são os poderes de Yod, cuja extensão é Vau.
Yod é a mão com a qual o homem executa a sua Vontade.
É também a Virgem, a sua essência inviolada.
Alfa é o Bebê que “Formulou seu Pai e fertilizou sua Mãe” - Harpócrates, etc, como antes, mas ele se desenvolve no Diabo Exaltado (também o outro olho secreto) pela Fórmula de Iniciação de Hórus descrita em detalhes neste tratado. Este “Diabo” é chamado Satã ou shaitan e considerado com horror pelas pessoas que ignoram sua Fórmula imaginando-a como maligna, acusam a natureza de seu próprio crime imaginário. Satã é Saturno, Set, Abrasax, Adad, Adonis, Attis, Adão, Adonai, etc. A mais séria acusação contra ele é apenas que ele é o Sol no Sul. Os antigos iniciados vivendo em terras cujo sangue era as águas do Nilo ou do Eufrates, associavam o Sul como o calor consumidor da vida e amaldiçoavam o ponto cardeal onde os raios do Sol eram os mais mortíferos. Mesmo nas lendas de Hiran é ao meio-dia que ele é golpeado e sacrificado. Capricórnio é o signo no qual o Sol entra quando alcança a sua inclinação extrema no Sul no Solstício de Inverno, a estação da morte da vegetação, para as pessoas do hemisfério norte. Isso lhes deu um segundo motivo para amaldiçoar o Sul. Um terceiro: a tirania dos ventos quentes, secos, venenosos, a ameaça de desertos e oceanos porque inspira temíveis e impassíveis mistérios. Isso tudo era relacionado em suas mentes tendo uma relação com o Sul. Mas, para nós, cônscios de fatos da astronomia, este antagonismo para com o Sul é uma superstição tola, que as desventuras de suas condições locais sugeriram aos nossos antepassados animistas. Não vemos nenhum conflito entre direita e esquerda, acima e abaixo e similares pares de opostos. Estas antíteses são verdadeiras apenas como termos de relação, elas são convenções arbitrárias pelas quais representamos nossas idéias em sistema complexo baseado em dualidade. “Bom” tem que ser definido em termos ideais e instintos humanos. “Este” não tem significado a não ser como referencias a assuntos internos de nosso planeta, como direção absoluta no espaço, muda um grau a cada quatro minutos. “Acima” não possui o mesmo significado para dois homens, a não ser que um esteja de pé sobre a cabeça do outro e ambos em linha com o centro da Terra. “Duro” é a opinião específica de nossos músculos. “Verdadeiro” é um epíteto totalmente inteligível que se tem provado refratário à análise dos nossos mais hábeis filósofos.
Nós, portanto, não temos o menos escrúpulo em restabelecer a “Adoração Diabólica” de tais idéias como as leis do som e os fenômenos de fala e audição que nos compelem a associar a um grupo de “Deuses” cujos nomes estão baseados sobre ShT ou D, vocalizados pelo livre alento A. pois esses nomes implicam às qualidades de coragem e fraqueza, energia, orgulho, poder e triunfo, elas são as palavras que expressam a vontade criadora e paternal.
Assim, o “Diabo” é Capricórnio, o Bode que pula nas mais altas montanhas, a Divindade que se manifesta no Homem e faz dele Aegipan, o Todo.
O Sol entra neste signo quando retorna para renovar o ano no Norte. Ele também é a vogal O, própria para rugir, para retumbar e comandar, sendo um sopro vigoroso controlado pelo firme círculo da boca.
Ele é o Olho aberto do exaltado Sol, diante do qual todas as sombras fogem; também aquele Olho Secreto que faz uma imagem de seu Deus, a Luz e lhe dá poderes para pronunciar oráculos, iluminando a mente.
Assim, ele é o Homem feito Deus, exaltado, lépido; ele chegou consciente a sua verdadeira estatura e está assim pronto para iniciar a sua jornada de redenção do mundo. Mas ele não pode aparecer neste verdadeira forma, a Visão de Pan levaria os homens à loucura pelo medo que causaria. Ele deve se ocultar em seu disfarce original.
Portanto ele se torna aparentemente o homem que era ao começar, ele vive a vida de um homem, de fato ele é inteiramente um homem. Mas a sua iniciação tornou-o Mestre do Acontecimento, dando-lhe a impressão do que, seja o que aconteça, é a execução de sua Verdadeira Vontade. Assim o ultimo estágio da iniciação é expresso em nossa Fórmula como o final:
F A série de transformações não afetou a identidade dele, mas explicou-o a si mesmo. Do mesmo modo, o cobre ainda é cobre após
Cu+O = CuO:+H SO =CuS O(H O):+K S=CuS(K SO ):
2 4 4 2 2 2 4 + + bico de bunsen e agente redutor = Cu(S).
É o mesmo cobre, mas nós entendemos algumas de suas propriedades. Observamos inicialmente que é indestrutível, inviolavelmente o mesmo através de todas as suas aventuras em todos os seus disfarces. Vemos, além do mais, que pode apenas usar seus poderes, satisfazer as possibilidades de sua natureza e equilibrar suas equações e assim combinando com suas contrapartes. Sua existência como substância separada é evidente por sua resistência e isso é sentido como dor de uma fonte incompreensível até que ele percebe que toda existência é um alivio, uma expressão de si mesmo e que não pode ser danificado por coisa alguma que lhe aconteça. No Æon de Osíris foi compreendido de fato que um homem deve morrer para que possa viver. Mas agora no Æon de Hórus nós sabemos que todo evento é uma morte, sujeito e objeto matam um ao outro em “amor sob vontade”, cada uma de tais mortes é, em si, vida, o meio pelo qual realizamos a nós mesmos, através de uma série de eventos.
O segundo ponto principal é o término da letra A, Bebê Bacchus, pelo O, Pan (Parzival ganha a lança, etc).
O primeiro processo consiste em achar o I no V – iniciação, purificação, descobrimento da Raiz Secreta de Si Mesmo, a Virgem epicena que é 10 (Malkuth) porém, soletrada por extenso é 20 (Júpiter).
Este Yod na Virgem se expande como o Bebê no Ovo pela formulação da Sabedoria Secreta da Verdade de Hermes no Silêncio do Tolo. Ele adquire a Baqueta-Olho vendo, agindo, e sendo adorado. O Pentagrama Invertido – Baphomet – o Hermafrodita que chega à idade adulta – engendra a si mesmo como V novamente.
Note que agora existem dois sexos em uma só pessoa do início ao fim, e forma que cada indivíduo é auto-procriativo sexualmente, enquanto Ísis conhecia apenas um sexo, Osíris pensava que os dois sexos eram opostos. Agora a Fórmula é amor em todos os casos, o fim é o começo em um plano mais elevado.
O I é formado do V removendo a cauda deste, o A balançando os quatro Yods, o O formando um triângulo invertido de Yods que sugere a Fórmula de Nuit-Hadit-Ra-Hoor-Khuit. A são os elementos que giram como a Suastika – A Energia Criadora em ação equilibrada.
Comentários de Therion:
1 - Existe uma fórmula bem diferente onde I é o Pai, O a Mãe e A a criança. E mais uma onde I.A.O. representa três Pais de diferentes tipos equilibrados por H.H.H., três Mães, para completar o Universo. Em uma terceira, a verdadeira Fórmula da Besta 666, I e O são os opostos que formam o campo para a operação de A. Mas isto é um assunto mais elevado, inapropriado para este tratado elementar. Veja, porém, Liber Samekh, Ponto II, Seção J.
2 - Não deixa, por isto, de ser seus instrumentos, adquiridos por Ele como um astrônomo compra um telescópio. Veja Liber Aleph para uma completa explicação dos objetivos conseguidos pelo estratagema da encarnação e os comentários de Liber CCXX.
3 - Assim não sendo, nãoe stamos trabalhando direito.
4 - Veja J.G. Frazer, The Golden Bough, J.M. Robertson Pagan Christ, A. Crowley, lIber 888, Jesus, etc.
5 - Descrita no Equinox I (3)
6 - Esta fórmula, se bem que agora sucedida pela de HÓRUS, a Criança Coroada e Conquistadora, permanece válida para aqueles que ainda não assimilaram a Lei de Thelema. Veja Liber Samekh. Compare também com "The Book of the Spirit of Living God" onde há um ritual em extenso; se bem que, em linhas ligeiramente diversas: Equinox I (3), págs: 269 -272 e Liber Samekh, Ponto II, linha 5, Livro 4 parte IV (O Equinócio dos Deuses) cap. VI e VII e o Livro de Thoth, Atus V e XX.
7 - Ou FIAOF - Vau= 6, Yod=10, Aleph=1, Ayin=70, Vau=6
8 - A única fala de Kundry no último ato de Parsifal de Wagner é: "Dienen, dienen" (Servir, servir).
9 - Note que todos estes três permanecem durante um período entre as mulheres, impedidos de viver a própria vida máscula.
10 - Todas essas idéias podem ser explicadas por referências à mitologia. Mas isto não é condená-las e sim justificá-las, pois os costumes e lenda da humanidade refletem a verdadeira natureza da espécie.
11 - Digamma Digamma + Iota Digamma Delta + alfa Lambda Pi + Omicron Iota Nu + Digamma Iota.
Nota de Adjuvo:
* - "Nós nascemos por Deus, morremos em Jesus e renascemos pelo Espírito Santo". Veja "Frama Fraternitatis.
Traduzido por Frater Adjuvo