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ensaios dos membros - therion

A Fórmula do Santo Graal

de

ABRAHADABRA

"E de outras palavras"

abrahadabra

O Hieróglifo da Sétima Chave do Tarô (descrito no 12º Éter, Liber 418, Equinox I, V) é o Auriga de NOSSA SENHORA BABALON cuja Taça ele carrega.

Esta é uma fórmula importante. É a Primeira das Formulae, de certa forma, pois é a da Renúncia.(1)

É também a Última!

A Taça está cheia do Sangue dos Santos, isto é, cada “santo” ou magista deve ceder a última gota para ela. É o preço pago pelo poder mágico. E, se por poder mágico entendermos o verdadeiro poder, a assimilação de toda força com a Luz Suprema, a verdadeira Boda da Rosa Cruz, então é o sangue da oferta da Virgindade, o único sacrifício aceito pelo Mestre, aquele cuja única recompensa é a dor do parto.
Porém “vendar a alma ao diabo”, renunciar, seja lá o que for, em troca de alguma coisa (2) é magia negra.Ao invés de ser um nobre sacrifício, não passaria de uma transação de quinta categoria. A fórmula é um pouco diferente em seu simbolismo, uma vez que se trata de uma Mulher cuja Taça deve ser cheia. Na verdade o sacrifício é do Homem, pois é ele quem dá a vida aos seus descendentes. Uma mulher não carrega em si o princípio da nova vida, apenas temporariamente, quando lhe é fornecido. E a fórmula é muito mais. Durante toda a vida é isso que o Magus oferece a NOSSA SENHORA. A Cruz é Morte e Geração e Nela a Rosa floresce. O significado completo desses símbolos é tamanho que se torna difícil discuti-lo em um tratado elementar como este. Apenas um Adeptus Exemptus, pronto para realizar a travessia do Abismo, pode enxergar esses símbolos dos planos inferiores. E só um Magister Templi pode compreendê-los totalmente. (Contudo o leitor deve estudar Liber CLVI, no Equinox I, VI e 12º e 2º Éteres no Liber 418 no Equinox I, V e o Simbolismo do Vº e VIº Graus da O.T.O)

Da preservação desse sangue, o qual NOSSA SENHORA oferece ao ANCESTRAL, CHAOS (3), o Pai de Tudo, para revivê-lo e, com a sua Essência divina, preenche a Filha (a alma do Homem) que, por sua vez, toma o lugar no Trono da Mãe, atendendo a Economia do Universo recompensando assim, o Magista (o Filho) dez mil vezes; sendo ainda mais impróprio falar disso aqui. Portanto, o Arcanum dos Magister Templi é um santo mistério que, neste tratado, foi apenas insinuado, a fim de ludibriar qualquer indigno presunçoso que tente levantar o véu iluminando as trevas das quais se necessita apenas um raio de Sol para florescer em vida e luz.

II

ABRAHADABRAé uma palavra a ser estudada no Equinox I, V, “O Templo do Rei Salomão”. Representa a Grande Obra concluída além de ser um modelo de todas as operações mágicas menores. Ela é, de certa forma, por demais perfeita para ser utilizada em qualquer uma delas. Contudo, uma aplicação deve ser estudada no Equinox I, VII, “O Templo do Rei Salomão” onde uma invocação a Hórus é descrita. Atente para a reverberação das idéias, uma contra a outra. A fórmula de Hórus ainda não foi completamente trabalhada em detalhes para justificar um tratado sobre sua teoria e prática, mas pode se dizer que está para a fórmula de Osíris do mesmo modo que uma turbina para a represa.

III

Existem outras palavras sagradas que consagram formulae de grande eficácia em operações específicas.
Por exemplo, V.I.T.R.I.O.L. em um Sistema de Planetas utilizados no trabalho Alquímico. Ararita é a poderosa fórmula do macrocosmo em Operações de Magia da Mais Secreta Luz (Ver Liber 813).

A fórmula de Thelema pode ser resumida da seguinte maneira:

- Theta - “Babalon e a Besta unidos”;
- Epsilon - para Nuith (CCXX, I, 5);
- Lambda - a Obra realizada na Justiça;
- Eta - o Santo Graal;
- Mu - a Água da fórmula;
- Alfa - o Bebê no Ovo (Harpócrates no Lótus)

A de “Ágape” é a seguinte:

- Dionísio (Alfa maiúsculo);
- A Terra Virgem gama;
- O Bebê no Ovo (alfa minúsculo, a imagem do Pai);
- O Massacre dos Inocentes, pi (esmagadeira) (*);
- O Sorver do Êxtase, eta.

O estudante fará bem em explorar essas idéias em detalhes e desenvolver técnicas para a aplicação das mesmas.

Temos também o Nome Gnóstico de Sete Vogais, uma poderosa fórmula musical em evocações da Alma da Natureza. E além dela, ABRAXAS, XNOUBIS e MEITHRAS; pode - se dizer que cada nome verdadeiro do Deus fornece a fórmula da Sua invocação (4). Seria impossível, mesmo que fosse desejável, analisar todos esses nomes. Foi fornecido o método geral e o magista deve trabalhar a sua própria formula em casos específicos (5).

IV

Cada grau tem a sua fórmula mágica específica. A de Abrahadabra interessa-nos, como homens, porque cada um de nós representa o pentagrama ou microcosmo e, nosso equilíbrio deve ser alcançado com o hexagrama do macrocosmo. Em outras palavras, o 5º=6º é a fórmula da operação Solar, porém o 6º=5º é a da operação Marcial, a inversão implica em um Trabalho diferente. No primeiro exemplo, o problema está em dissolver o microcosmo no macrocosmo, porém o segundo está em separar uma força específica do macrocosmo, como um brutamontes lascando um machado numa pedra de giz. Da mesma forma, uma operação de Júpiter refere-se a natureza do seu equilíbrio com Vênus. A representação será 7º=4º tendo uma palavra na qual o propósito desta operação será descrito, do mesmo modo que Abrahadabra descreve a Operação da Grande Obra.

Pode-se afirmar, de modo geral que, quanto mais distantes da igualdade estão os membros da equação, mais difícil será o trabalho a se realizar.
Por exemplo, no caso do trabalho pessoal simbolizado pelos graus, é mais difícil tornar-se um Neófito, 1º=10º do que passar para o grau de Zelator, 2º=9º.
Iniciação é, assim, progressivamente mais fácil, de certo modo, após o primeiro passo. Porém a distância entre os graus (especialmente após Tiphareth) aumenta em progressão geométrica à medida que se avança(6).

É impossível dar mais detalhes de todas estas formulae. Antes de iniciar qualquer operação o magista deve fazer um completo estudo Cabalístico para trabalhar muito bem a teoria. Preparação em Magick é tão importante quanto na Guerra.

V

Seria bom fazermos um estudo detalhado da estranha palavra AUMGN, pois sua análise proporcionará um exemplo primoroso dos princípios sobre os quais o Practicus deve criar as suas Palavras Sagradas.

Esta palavra foi proferida pelo MESTRE THERION como um meio de declarar a sua própria obra pessoal como a Besta, o Logos do Aeon. Para compreendê-la devemos fazer uma consideração inicial daquela que substituiu e foi desenvolvida: a palavra AUM. AUM é o mantra sagrado Hindu, sendo o hieróglifo supremo da Verdade, um compêndio do Conhecimento Sagrado. Muitos volumes foram escritos sobre ela, mas, para o nosso propósito, servirá para explicar como veio a servir na representação dos princípios filosóficos básicos dos Rishis. Primeiro: ela representa o curso completo do som. É pronunciada forçando o ar na parte de trás da garganta, com a boca bem aberta e os lábios fazendo a mudança do som de A para O (ou U) e fechando no M. Simbolicamente proclama o curso da Natureza, vinda de uma criação livre a amorfa passando a preservação com forma e controlada, terminando no silêncio da destruição. Os três sons são harmonizados em um; assim a palavra representa a Trindade Hindu de Brahma, Vishnu e Shiva, as operações no Universo com suas energias trinas. Assim é a fórmula de um Manvantara ou período da existência manifesta, que se alterna com um Pralaya onde a criação fica latente.

Uma análise Cabalística revela que a palavra possui propriedades semelhantes. A é negativo e também a unidade onde se concentra em uma forma positiva. É o Espírito Santo gerador de Deus na carne sobre a Virgem, de acordo com a fórmula conhecida dos estudantes do “Golden Bough”. O A também é o “bebê no Ovo”, assim gerado. O A é bissexual. É o ser original, Zeus Arrhenothelus, Baco Diphues ou Baphomet .
U ou V é a manifestação do filho em si. Seu numero é 6. Refere-se, portanto, a natureza dúbia do Logos, divino e humano, a união dos triângulos ascendente e descendente no hexagrama. É o primeiro número do Sol, cujo último é (7) 666, “o número de um homem”. A letra M apresenta a conclusão deste processo. É o Enforcado do Tarô; a formação do indivíduo do absoluto finalizada pela morte.

Vimos então como AUM significa, em outro sistema, a expressão de um dogma aludindo tragédia na natureza. É cognato com a fórmula do Deus Morto. A “ressurreição” e “ascensão” não estão implícitas nela. São invenções posteriores sem base ou necessidade; são descritos como fantasmas Freudianos invocados pelo medo de enfrentar a realidade. Para o Hindu são ainda menos respeitáveis. No ponto de vista deles a existência é essencialmente censurável (8) e o objetivo reside na invocação de Shiva (9) para destruir a ilusão, cuja sujeição a ela, é a maldição do Manvantara.
A revelação cardeal do Grande Aeon de Hórus é a fórmula AUM não representa os fatos da natureza. O ponto de vista está baseado numa falha relativa ao objetivo da existência. Logo se tornou óbvio para O Mestre Therion que AUM era um símbolo inadequado. Refletia apenas uma parte da verdade implicando numa falsidade por completo. Ele então demandou uma alteração na palavra. O fez de tal modo que ela se ajustasse ao Arcano revelado pelo Aeon do qual ele tornou-se o Logos.

A essência do trabalho era ressaltar o fato de que a natureza não é trágica, mas existe através de ondulações. Pode-se dizer que Manvantara e Pralaya, na realidade, são curvas complementares; porém a doutrina Hindu insiste, fortemente, em negar a continuidade em fases sucessivas. Era importante evitar a perturbação do arranjo Trino da palavra, adicionando mais letras. Também deveria esclarecer que a letra M representa uma operação que não ocorre na natureza exceto como a retirada do fenômeno ao absoluto; o que vem depois, mesmo quando entendido, não é uma destruição, mas o contrário, a emancipação de qualquer coisa das modificações, que geraram a confusão. Ocorreu a ele que a real natureza do Silêncio era permitir a ininterrupta vibração da energia ondulatória, livre das falsas concepções incurtidas pelo Ahamkara ou o Ego tornando as coisas mais fáceis, cujo pressuposto de que a individualidade consciente constitui existência, faz considerar o seu próprio caráter trágico como pertencente à ordem da natureza.

A fórmula ondulatória da putrefação é representada na Cabala pela letra N, associada a Escorpião, cuja natureza trina combina a Águia, Serpente e o Escorpião. Estes símbolos indicam a formulae espiritual da encarnação. Ele também quis usar a letra G, outra fórmula trina que expressa os aspectos da lua, afirmando a natureza da existência humana da seguinte maneira: a lua é uma bola escura, mas uma aparência luminosa é dada pelo sol sendo exatamente assim que as sucessivas encarnações formam a aparência, tal qual uma estrela única, o que todo homem é, permanecendo independente da terra, notando-a ou não.

Acontece que a raiz GN significa conhecimento e geração unidos em única idéia numa forma independente de personalidade. O G é uma letra muda como na palavra Gnosis e o som GN é nasal, sugerindo assim, o sopro da vida como oposto àquele da fala. Baseado nessas considerações Mestre Therion propôs trocar M de AUM por uma composição MGN simbolizando a sutil transformação, do aparente silêncio e morte os quais encerram a vida manifesta de Vau, na continua vibração de uma energia impessoal da natureza, da geração de conhecimento; a Lua Virginal e a Serpente ainda funcionam na idéia de incluir uma celebração da lenda tão grosseiramente distorcida na fábula Hebraica do Jardim do Éden e mais odiosamente adulterada naquela falsificação amarga e sectária chamada de Apocalipse.

O som sempre age fornecendo os elementos ainda não considerados pelo Cabalista. Mestre Therion ficou satisfeito em perceber que a composição MGN, montada de acordo com os princípios do novo conhecimento do Aeon, tinha o valor 93 (M = 40, G = 3, N = 50). 93 é o número da palavra da Lei – Thelema – Vontade e Ágape – Amor, indicando a natureza da Vontade. E também da Palavra que vence a morte, como membros do grau de M.M. da O.T.O. sabem (**), além de ser aquela que completa a fórmula da existência expressa na Verdadeira Palavra do Neófito (***), onde ela pega esta fase do todo, a finita resolução do Zero Cabalístico.

Finalmente, a soma total da Palavra AUMGN é 100, que, como os iniciados do Soberano Santuário da Gnosis da O.T.O. são ensinados, expressa a unidade sobre a forma da completa manifestação pelo simbolismo do número puro, sendo Kether por Aid Bkr,(10) também Malkuth multiplicado por si mesma (11) e assim estabelecido no universo dos fenômenos. Este número 100 também expressa misteriosamente a fórmula Mágica do Universo como um vibrante motor para a extensão do Nada através do artifício dos opostos equilibrados (12) .

Além disso, é o valor da letra Qoph, que significa “as costas da cabeça”, o cerebelo, onde reside a força criativa ou reprodutiva. Qoph no Tarô é “a Lua” uma carta que sugere ilusão, mostrando forças homólogas operando nas trevas e o Besouro Alado ou Sol da Meia-Noite em sua Barca navegando pelo Nadir. A sua atribuição em Yetzirah é Peixes, um símbolo das correntes de energias fluídicas, positivas e negativas, o Ichthus macho ou “Pesce” e a Vésica fêmea, procurando pelo anodo e catodo, respectivamente. O numero 100 é assim um grifo de energias sutis empregadas na criação da ilusão ou Reflexo da Realidade a qual chamamos de existência manifesta.

Os escritos acima são as principais considerações sobre AUMGN. Servem para mostrar ao estudante os métodos utilizados na construção dos hieróglifos de Magick e para armá-lo com um mantra de terrível poder com o qual ele pode reconhecer o Universo e controlar em si mesmo seus efeitos Karmicos

 

Comentários de Therion:


1 - Não existe qualquer implicação moral aqui. Porém, escolher A implica em recusar o não-A; pelo menos abaixo do Abismo.

2 - Suposto ganho pessoal. Não existe ganho algum na verdade; toda transação é uma farsa para ambas as partes.

3 – CHAOS é um nome genérico para a totalidade das Unidades de Existência sendo, formalmente, um nome feminino. Cada unidade do CHAOS é, em si mesma, o Pai de Tudo.

4 - Membros do IVº da O.T.O. estão bem conscientes de uma Palavra Mágica cuja análise revela toda verdade, humana e Divina, uma palavra, sem duvida, poderosa para qualquer grupo que deseje usá-la.

5 - A Santa Cabala (ver Liber D no Equinócio I, VIII, Suplemento e Liber 777) nos dá as formas de análise e aplicação necessárias. Ver também Equinox I, V, “O Templo de Salomão, O Rei”.

6 - Recentemente fizeram uma sugestão onde a Hierarquia dos Graus deveria ser “destruída e substituída por” um sistema circular de 13 graus, todos iguais. Bem, cada grau é Uma coisa em Si Mesma. A Hierarquia é apenas uma maneira conveniente de se classificar os fatos observados. Por exemplo, num governo Democrático onde uma pessoa, informada pelo Ministro do Interior, de que a escassez de provisões se deu pela Lei da Oferta e da Procura aprovou uma resolução pedindo a imediata revogação da medida injusta.

Cada pessoa, não importa o grau na Ordem, também possui um “grau natural” relacionado as suas virtudes intrínsecas. Ele pode esperar ser “lançado” neste grau quando se tornar 8º=3º. Assim, um homem pode ser do tipo Netzach, outro Hod. Do mesmo modo Rembrandt e Rafael mantiveram seus respectivos pontos de vista em todos os estágios de seus trabalhos. Na prática, alguns aspirantes podem encontrar enorme dificuldade em conseguir chegar a certos graus ou pior, permitir que suas tendências os influenciem a negligenciar ou ser simpático a determinados tipos de trabalho. Desequilibrariam-se mais ainda e com resultados desastrosos. Sucesso no exercício predileto é como lidar com uma mulher fatal onde ceder aos seus encantos limita o próprio crescimento. Em verdade, cada Vontade é incompleta, mas pode-se aperfeiçoá-la pela expansão simétrica. Deve se ajustar ao Universo ou continuar imperfeita.

7 - O Sol, sendo 6, um quadrado de 6x6 contendo outros 36. Dispomos os números de 1 a 36 neste quadrado, assim cada linha e diagonal tem como produto da soma o mesmo número,111 e o total, 666.

8 - Thelemitas concordam que a existência manifesta implica em Imperfeição. Mas compreendem porque Perfeição planeja este disfarce. A Teoria está mais desenvolvida em Liber Aleph e na Parte IV deste Livro 4. Ver também o Cap. V Parágrafo em Digamma final of Digamma-Iota-Alpha-Omicron-Digamma.

9 - A teoria Vaishnava, a principio contrária, prova na análise ser praticamente idêntica.

10 - Um tipo de exegese onde 1=10=100, 2=20=200, etc.

11 - 10 ao 2 poder = 100

12 - Koph-Peh final = 100 (20 + 80). Koph = chi = Kappa-tau-epsilon-iota-sigma Peh final = phi = Phi-alpha-lambda-lambda-omicron-sigma; (pelo Notariqon).

 

Traduzido por Frater Keron-E

 

* Nota do tradutor: No original "winepress", "esmagadeira de vinho" - também utilizada no sentido de julgamento divino.

"E o anjo meteu a sua foice à terra, e vindimou as uvas da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar da ira de Deus.

E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até os freios dos cavalos, pelo espaço de mil e seiscentos estádios."

Apocalipse 14:19,20.

** Nota do tradutor: Na época de Crowley, a palavra era MABN. Deriva da palavra da Maçonaria MOABON, que por sua vez vem de mac-ben-ac (“Filho da Podridão”) só que em árabe (a da maçonaria está em hebraico). Refere-se ao ciclo da morte e ressurreição, onde a alegoria na O.T.O. acontece em um oásis. Um peregrino é capturado pelos soldados do Saladino e passa por uma série de provas. Numa delas é ensinado o mistério da morte, a transformação da matéria, onde vive uma nova vida no grau IV. O processo é análogo ao do grau de Mestre da maçonaria, por isso a semelhança entre as palavras. Ver a Fórmula de I.A.O..

*** Nota do tradutor: MVAVM, representa todo o ciclo da respiração.

 

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